DESFIBRILHAÇÃO AUTOMÁTICA EXTERNA.

soluções adaptadas à sua realidade. regime de compra e/ou aluguer do equipamento

Equipamento

Formação

licenciamento

Instalação
Conheça a nossa solução para "ESPAÇO CARDIO SAFE"
  • Na Europa a cada 45 segundos ocorre uma paragem cardíaca
  • A realização de SBV por quem presencia a paragem cardíaca antes da chegada dos serviços de emergência é uma intervenção vital
  • Rápido SBV e rápida desfibrilhação (em 1-2 minutos) pode resultar em >60% a taxa de sobrevivência

Desfibrilhador Automático Externo

Caixa ou mala de proteção

Insuflador manual

Kit segurança do torax

Pocket Mask e faceshield

LifeVac

Sinalética

Acreditada por:

European Ressuscitation Council (ERC)

Conselho Português de Ressuscitação (CPR)

Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM)

Direção Geral do Emprego e Relações do Trabalho (DGERT)

Dossier de licenciamento

Nomeação de Médico responsável pelo programa de DAE

Auditorias

Plataforma de gestão de programas de DAE

Formação dos Operacionais

Deslocação

Soluções à medida de compra ou aluguer do equipamento

GESTOS QUE SALVAM VIDAS

Soluções outdoor

ESPAÇO CARDIOSEGURO

Aumente a probabilidade de reverter uma PCR em cerca de 60%

SOLUÇÃO COMPLETA

Equipamento new

Equipamentos essenciais para a saúde e segurança projetados com tecnologia de ponta para garantir respostas rápidas e eficazes em situações de emergência.

Principais Características:

  • Tecnologia Avançada: Equipado com algoritmos de análise cardíaca de última geração para máxima precisão.
  • Facilidade de Uso: Interface intuitiva que permite o uso por qualquer operacional de DAE, mesmo sem formação médica.
  • Portabilidade: Design leve e compacto para fácil transporte e acesso em qualquer ambiente.

Garantia Estendida:

Para proporcionar ainda mais tranquilidade, todos os equipamentos têm garantia de 5 anos. Este compromisso reflete a nossa confiança na durabilidade e qualidade do equipamento.

Formação new

25 anos como entidade formadora certificada, destacando-se pela qualidade e compromisso com o ensino na área de emergência e reanimação.

Certificações

  • European Resuscitation Council: Certificação europeia que atesta a excelência dos nossos programas.
  • Conselho Português de Ressuscitação: Reconhecimento nacional da eficácia dos nossos cursos.
  • Instituto Nacional de Emergência Médica: Alinhamento com as práticas de emergência mais atualizadas.
  • Direção Geral do Emprego e Relações do Trabalho: Conformidade com as normas de formação profissional em Portugal.

Compromisso com a Qualidade:

Ao longo de 25 anos, a Alento tem se destacado pela inovação e excelência no ensino, formando profissionais preparados para atuar em situações críticas.

Licenciamentofree

  • Instalação Completa: Desfibriladores localizados estrategicamente para acesso rápido em emergências.
  • Licenciamento Adequado: Cumprimento rigoroso de todas as normas e diretrizes regulamentares.
  • Acompanhamento Contínuo: Manutenção e monitorização regulares para garantir a prontidão dos equipamentos.

Impacto Positivo:

  • Resposta Eficiente: Equipamentos prontos para uso imediato em situações críticas.
  • Segurança Comunitária: Maior proteção em espaços públicos e privados.

SALVE VIDAS "ESPAÇO CARDIOSAFE"

A instalação e licenciamento de desfibrilhadores em locais estratégicos garante que estamos mais preparados para responder rapidamente em situações de emergência. Estes programas não só protegem vidas, mas também reforçam nosso papel como líderes em responsabilidade social.

FAQS

A morte súbita cardíaca é causada por uma arritmia cardíaca chamada fibrilhação ventricular, que impede o coração de bombear o sangue. O único tratamento eficaz para a fibrilhação é a desfibrilhação elétrica que consiste na administração de choques elétricos ao coração parado, possibilitando que o ritmo cardíaco volte ao normal. Nestes casos, a probabilidade de sobrevivência é tanto maior quanto menor for o tempo decorrido entre a fibrilhação e a desfibrilhação.

A experiência internacional demonstra que em ambiente extra-hospitalar, a utilização de desfibrilhadores automáticos externos (DAE) por pessoal não médico aumenta significativamente a probabilidade de sobrevivência das vítimas.

No entanto, só a existência de uma Cadeia de Sobrevivência eficiente permite tornar a Desfibrilhação Automática Externa (DAE) um meio eficaz para a melhoria da sobrevida após paragem cardiorrespiratória (PCR) de origem cardíaca.

Por “Cadeia de Sobrevivência” entende-se o conjunto de ações sequenciais realizadas de forma integrada por diferentes intervenientes e que consiste em 4 elos fundamentais:

  1. Acesso precoce ao Sistema Integrado de Emergência Médica – 112
  2. Início precoce de Suporte Básico de Vida (SBV)
  3. Desfibrilhação precoce
  4. Suporte Avançado de Vida (SAV) precoce

Um programa de DAE inclui toda a estrutura de suporte à utilização de desfibrilhadores automáticos externos (DAE) por operacionais não médicos nas instalações e/ou veículos detidos pela entidade promotora do programa.

Antes de poderem ser instalados e utilizados os DAE, os programas de DAE devem ser licenciados pelo INEM. Para que as licenças possam ser emitidas, todos os processos devem cumprir os seguintes requisitos:

  • Exista um médico responsável pelo programa de DAE.
  • O médico responsável pelo programa de DAE possua experiência relevante em medicina de emergência ou de urgência, em cuidados intensivos ou em cardiologia.
  • Existam dispositivos de desfibrilhação automática externa.
  • Dependendo da natureza do programa, existam operacionais de DAE em número suficiente (i.e. capazes de dar reposta em tempo oportuno) para assegurar o período de funcionamento do programa de DAE.
  • Exista um responsável pelo controlo das necessidades formativas para manter o programa.
  • Existam registos de todas as utilizações dos DAE e que estes possuam características que permitam a posterior análise dessas utilizações.
  • Exista software adequado para análises das utilizações doa DAE, permitindo um permanente controlo de qualidade de todas as etapas do programa.

Os Artigos 9º, 10º e 11º do Decreto-Lei 188/2009 esclarecem quem pode ser operacional não médico de DAE. Da sua atenta leitura se infere que, no limite, qualquer cidadão pode vir a ser considerado como Operacional de DAE (ODAE) desde que tenha sido previamente aprovado num curso de SBV+DAE ministrado por uma entidade formativa acreditada pelo INEM, e que tenha recebido a delegação da competência para a prática da desfibrilhação automática externa pelo responsável médico de um programa de DAE licenciado pelo INEM.

Daqui também se infere que os não-médicos, aprovados em cursos de SBV+DAE ministrados por entidades não acreditadas pelo INEM, ou que não tenham recebido uma delegação médica para a prática da desfibrilhação com DAE ou ainda que não estejam incluídos num programa de DAE licenciado pelo INEM, não podem utilizar os DAE sob pena de estarem a praticar um ato médico sem a necessária delegação médica.

Não existe uma única resposta a esta questão.

Para constituir um programa de DAE é necessário ter em conta o local onde se pretende implementar o programa, qual o horário de funcionamento do programa e o número de pessoas que habitualmente frequenta o local.

Tendo estes fatores em atenção, deve ser considerada a existência de operacionais e de equipamentos de DAE em número suficiente para que a resposta pronta com DAE a uma situação de paragem cardiorrespiratória ocorra em menos de 3 minutos.

A aprovação num curso de DAE não confere automaticamente a autorização para a utilização de DAE. Apenas os médicos e os operacionais de DAE (ODAE) podem utilizar estes equipamentos.
Como determinado pelo Decreto-Lei 188/2009, a prática de atos de DAE por operacionais não médicos, em ambiente extra-hospitalar, só é permitida sob supervisão médica e nos termos do mencionado Decreto-Lei.
Como tal, para se tornarem em ODAE, todos os indivíduos devem completar com sucesso um curso de SBV+DAE (ministrado por uma entidade formadora licenciada para tal no âmbito do PNDAE) e, em seguida, receber a “Delegação de Competência para a Prática da Desfibrilhação Automática Externa por Não Médicos” do Responsável Médico dum Programa de DAE licenciado pelo INEM.
Por outro lado, os ODAE só podem utilizar os equipamentos de DAE que estiverem incluídos no Programa em que estiverem envolvidos, uma vez que só nesse contexto receberam a respetiva Delegação de Competência para praticar a desfibrilhação.

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